Capitalismo cultural

28/06/2023
Por Vinícius Rosa

Você conhece a história do professor que desafiou a sua turma que acreditava ser o socialismo a melhor forma de acabar com a desigualdade no seu país?

Deixo abaixo a história:

Vamos entender um pouco o socialismo através deste professor de economia da universidade do Texas, o mesmo disse que nunca havia reprovado sequer um aluno, porém num dado ano reprovou uma classe inteira.

A classe em questão desta universidade, afirmava insistentemente que o socialismo era a melhor forma de distribuição de renda para uma sociedade mais justa, pois todos seriam de fato iguais e este modelo realmente funcionaria, e assim não haveria nem pobres nem ricos.

Este professor então propôs um experimento onde não utilizaria dinheiro, mas sim as notas dos alunos e que todos receberiam a mesma nota, com base na média da classe e, portanto seria justo. Ninguém ficaria com a letra A, porém também ninguém ficaria com nota vermelha dependendo da situação.

Foi aplicada a primeira prova e todos os alunos tiveram a nota B, os alunos que estudaram com afinco que gabaritaram a prova e deveriam tirar o A, ficaram com a nota B. Quem teria trabalhado mais ou menos e teria tirado uma nota C ou B ficou feliz. Porém, aqueles que não estudaram nem um pouco e tirariam D ou E ficaram muito felizes pois ficaram com B!

Quando foi aplicada a segunda prova, os preguiçosos ficaram felizes, nem estudaram, pois sabiam que a sua nota viria boa. Aqueles que estudaram mais ou menos, estudaram menos ainda, pois esperaram que as notas viriam boas, na média. Já os que estudavam com afinco pensaram em se aproveitar da situação e também não se dedicaram tanto, estudaram menos. Resultado, uma média "D".

Daí para frente as médias diminuíram substantivamente, até se tornar um "F".

A classe começou a entrar em conflito, buscando culpados para o problema das notas estarem tão baixas. Os que estudavam reclamaram que trabalhavam sozinhos, para sustentar o resto. Os que estudavam o necessário, começaram a reclamar, pois teriam que estudar mais para consertar o problema que cresceu. E os preguiçosos continuaram na mesma, mas adoravam apontar os erros e procurar quem estava causando a diminuição das notas. Palavrões e intrigas passaram a fazer parte do ambiente escolar naquela classe, além disso, discussões, inimizades e busca por justiça também.

No final do ciclo ninguém mais queria estudar para sustentar o resto da classe e por isso a classe toda foi reprovada.

O professor então explicou que o modelo socialista é fracassado, pois ele desfruta do menor esforço possível dos seus participantes. Preguiça e mágoa foi o resultado.

Este professor então explicou que quando a recompensa é grande, o esforço também é grande e isso depende da individualidade e vontade de cada um, além dos seus objetivos. Quando uma força maior, ou seja, o estado resolve tirar dos outros o resultado maior por suas recompensas e distribuir àqueles que não se preocupam em buscar voos maiores, o resultado é sempre o fracasso!

É impossível levar os pobres à prosperidade tirando daqueles que são ricos e trabalharam mais para tal. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar mais, sem receber o suficiente.

Quando uma parte da população recebe sem trabalhar, existe a outra parte que trabalha para sustentar a primeira metade. Quando esta vê que não está recebendo o suficiente pelo seu trabalho para sustentar a primeira metade, inicia-se o processo de fracasso e chegamos ao início do fim de uma nação.

É IMPOSSÍVEL MULTIPLICAR RIQUEZA DIVIDINDO-A!

Concluiu o professor.

É importantíssimo percebermos que num país capitalista, o pobre no mínimo possui um bom aparelho celular, uma roupa digna, consegue adquirir uma moto ou um carro popular e pode frequentar os lugares que quiser. Coisas que o capitalismo pode oferecer.

Porém o pobre dificilmente tem saúde publica de qualidade, transporte público, segurança e saneamento básico dignos, ou seja, tudo o que o estado/políticos tem por obrigação.

Há tempos a cultura do "capitalismo malvadão" vem contaminando a mente das pessoas desde a sua infância, com professores que foram ideologizados pela esquerda socialista e que perderam o senso de dignidade e humanidade, lutando por uma causa injusta e assustadora que leva o cidadão a miséria.

Dados estes exemplos, creio em minha opinião, que uma solução urgente e muito importante seria oferecer para as crianças de forma extracurricular educação financeira desde a primeira infância. Para que valorizem o que é o trabalho, a dedicação e o esforço individual na conquista dos objetivos e realização de sonhos!